
Poucos dias depois do ex-espião russo Alexander Litvinenko ter sido envenenado por uma substância altamente radioactiva, o polónio 210, temia-se que o ex-ditador chileno, Augusto Pinochet, tivesse a mesma sorte depois de lhe ter sido ministrada a extrema-unção.
O polónio 210 em princípio só poderia ter sido fornecido pelos serviços secretos de Moscovo. Quanto os «santos óleos» usados para a unção do ditador chileno foram convenientemente preparados pelos alquimistas do Vaticano.
Raramente alguém consegue resistir a estes venenos, pelo que se esperaria o rápido bater de botas do devotissimo católico e amigo do Papa João Paulo II. Na verdade parece que resiste.
O Inferno impacientemente espera-o.